Atibaia – Casa de Câmara e Cadeia


Imagem: Condephaat

A Casa de Câmara e Cadeia de Atibaia foi construída após 1834, em taipa de pilão, partido compacto e telhado em quatro águas.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído:
Casa de Câmara e Cadeia de Atibaia
Localização: Praça Bento Pais – Atibaia-SP
Número do Processo: 0522-T
Livro Histórico: Nº inscr. 312, vol. 1, f. 052, 23/08/1955
Descrição: Casa na Praça Bento Pais, antiga Câmara e Cadeia.

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: 
Casa de Câmara e Cadeia de Atibaia
Localização: 
Praça Bento Pais – Atibaia-SP
Número do Processo: 00335/73
Resolução de Tombamento: Ex-Officio em 24/07/1974 (Sem publicação no D.O.E)
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 81, p. 9, 24/07/1974
Descrição: A antiga Casa de Câmara e Cadeia, construída após 1834, em taipa de pilão, sistema muito costumeiro no planalto paulista, possui um partido compacto, com telhado em quatro águas. A elevação principal apresenta, no pavimento superior, janelas balcão com guarda-corpo em madeira, sem qualquer requinte de decoração e, no térreo, janelas de peito, das quais as três da esquerda ainda apresentam as pesadas grades de ferro de quando o imóvel era utilizado como cadeia. Após ter sido tombado pelo Iphan, o imóvel foi por este restaurado, entre os anos de 1958 e 1961. Tendo como proprietária a prefeitura, suas dependências abrigam atualmente o Museu Histórico Municipal.
Fonte: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

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Câmara Municipal de Salvador

 


3 comments

  1. Wagner Oliveira Lopes |

    Bom dia.
    Sou de Atibaia São Paulo, onde tem um casarão da época de D’ Pedro I que fica localizada em frente a igreja matriz. Ela esta em estado terrível, triste ver ela assim. Será que ela poderia ser reformada pelo instituto?

    1. Boa tarde,
      Sobre o casarão Julia Ferraz, nos foi informado que é de propriedade particular: da família Ferraz. Recentemente, a Prefeitura Municipal declarou o imóvel de interesse publico para poder desapropriar e restaurar. Contudo, os muitos herdeiros da família querem que a Prefeitura restaure o imóvel sem darem uma contrapartida. O que não é possível. Então o caso está em processo judicial.
      Atenciosamente,
      Equipe iPatrimônio

  2. TSantoro |

    Boa tarde, sobre a questão do casarão Julia Ferraz acrescento que o pedido de desapropriação por parte da prefeitura não garantia em nada a sua restauração. Era mais provável que após se apropriarem do prédio viessem com a conversa de que a restauração não era possível financeiramente. A família responsável pelo Casarão vem utilizando-o como ponto importante de cultura na cidade ao longo dos últimos anos e parou por conta do perigo pelo estado do imóvel. Finalmente, após muita luta da AsPas (Associação responsável pelo casarão), o casarão conseguiu aprovar verba do Estado através de edital ligado à Secretaria da Justiça e da Defesa da Cidadania para realizar obra de estabilização do prédio e assim poder continuar com sua vocação de estaço cultural da cidade, diga-se de passagem, sem nenhum apoio da prefeitura. Seria tão mais interessante se a prefeitura olhasse para esse espaço valorizando-o como parte da história da cidade ao invés de rivalizar por questões políticas. Uma pena.
    É bom que se conheçam os vários lados de uma história.

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