Cachoeiro de Itapemirim – Pico de Itabira


Imagem: Plezuro

O Pico de Itabira tem cerca de 400 metros de altura. É uma formação rochosa de granito que lembra um dedo indicador apontado para o céu.

SECULT – Secretaria da Cultura do Estado do Espírito Santo
Nome atribuído: Pico de Itabira
Localização: Cachoeiro de Itapemirim-ES
Tipo de bem: Patrimônio natural.

Descrição: Com cerca de 400 metros de altura, é bastante procurado por praticantes de alpinismo, além de amantes por trilhas. Do seu topo, é possível ver toda a cidade, a região serrana, o litoral e o Frade e a Freira.
Fonte: Secult-ES.

SEMCULT – Secretaria Municipal de Cultura de Cachoeiro do Itapemirim-ES
Nome Atribuído: Parque Municipal do Itabira
Localização: Cachoeiro de Itapemirim-ES
Resolução de Tombamento: Lei Municipal nº 5484/2003

Descrição: Distante 6 quilômetros da sede de Cachoeiro, a área de preservação do Monumento Natural do Itabira foi criada em 1988, com os objetivos de resguardar a beleza natural de seus monumentos rochosos – mais precisamente, o imponente Pico do Itabira – e de conservar a vegetação natural da Mata Atlântica, com as nascentes dos córregos Itabira e Urtiga. São cerca de 163 hectares, destacando-se, no horizonte, o Pico do Itabira, com 715 metros de altitude. Há uma trilha principal, com caminhada de média intensidade, que permite aos aventureiros contemplar as belezas naturais do entorno e alcançar o pé do monumento rochoso principal.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Information on Itabira Natural Monument: A total of 6 kilometers from the seat of Cachoeiro, the preservation area of the Monumento Natural do Itabira was created in 1988, with the aim of safeguarding the natural beauty of its rocky monuments – more precisely, the imposing Itabira Peak – and conserving the natural vegetation of the Atlantic Forest, with the sources of the Itabira and Urtiga streams. There are about 163 hectares, with the Itabira Peak standing out in the horizon 715 meters high. There is a main trail with medium intensity hiking that allows adventurers to contemplate the natural beauties of the surroundings and reach the foot of the main rocky monument.
Source: City Hall.

Descrição: O Pico do Itabira é uma formação rochosa de granito que lembra um dedo indicador apontado para o céu. O pico é visível de quase todos os pontos do município de Cachoeiro de Itapemirim. Ele é cercado de montanhas que completam o visual e formam o Conglomerado do Itabira. O Pico possui cerca de 400 metros de altura e é a montanha mais importante do imenso Conglomerado do Itabira. O local é largamente frequentado por escaladores e acabou virando o cartão-postal da cidade. O nome original, dado pelas tribos tupis que um dia habitaram a região, significa Pedra Empinada, justamente por seu formato quase todo vertical. Seu cume foi atingido pela primeira vez nos registros oficiais apenas em 1947.
Fonte: IBGE.

Descrição: Seu formato se assemelha a um dedo indicador apontado para o céu. Com cerca de 700 metros de altura, seu nome vem do tupi-guarani e significa “pedra empinada” ou “pedra brilhante”.
O pico faz parte do Complexo Paraíba do Sul, de idade proterozoica. Na sua composição, encontram-se principalmente granito, gnaisse e mármores, com formação do tipo batólito.
Os sinais de erosão são nítidos, com rochas decompostas formando solos de maior profundidade. Em alguns pontos, há córregos que cortam pequenas várzeas.
Fonte: Wikipedia.

Histórico do município: A história de Cachoeiro de Itapemirim tem início no ano de 1812, quando o donatário da capitania do Estado, Francisco Alberto Rubim, teve a tarefa de desenvolver o povoamento em nosso Estado.

A região era dominada pelos índios Puris que, porém, não chegaram a ser obstáculo aos primeiros desbravadores, atraídos pelo ouro nas minas descobertas nas regiões compreendidas por Castelo.

A primeira incursão exploradora organizada ocorreu entre 1820 e 1825, época em que foi concedida ao Tenente Luiz José Moreira meia légua de terras. Na mesma época foram constituídos postos de policiamento, denominados quartéis de pedestres, para proporcionar garantia aos habitantes que haviam se instalado no lugar, próximo do obstáculo rural do encachoeiramento do rio, ponto de parada dos raros tropeiros que desciam do sertão e iam se acomodando nessas paragens e plantando suas lavouras.

O Governador Rubim fez construir à margem sul do rio o Quartel da Barca, que foi uma homenagem a Luiz Araújo – Conde da Barca, Ministro dos Negócios Estrangeiros e da Guerra de Dom João VI. Com essa iniciativa os povoadores tiveram proteção contra as incursões dos índios Puris e Botocudos, que hostilizavam aqueles que percorriam a região à procura do ouro que os rios prometiam, ou até mesmo os lavradores que desejavam trabalhar a terra com plantação de cana-de-açúcar.

Por determinação do Governador Rubim havia um patrulhamento realizado por pedestres, que descia do Cachoeiro até a Vila de Itapemirim, prosseguindo até o Quartel de Boa Vista, situado na barreira do Siri, em frente a Ilha das Andorinhas, regressando ao ponto de partida, alternando em sentido contrário com a patrulha do Quartel de Boa Vista. A patrulha de pedestre era construída por negros livres, comandada por um Alferes (nome dado a antigo militar, hoje equiparado a um 2º Tenente).

Os quartéis tiveram seus efetivos aumentados, e foi nos seus arredores que começou a formação dos primeiros núcleos populacionais com pequenas plantações de mandioca, bananeiras e cana-de-açúcar. A pesca e a caça davam condições fartas aos habitantes.

Começava a lenta penetração no território dos silvícolas para o domínio dos desbravadores. Os fazendeiros de Itapemirim começavam a estender suas propriedades pelas margens do rio, sendo que, onde hoje está plantada nossa cidade foram fazendas pertencentes, outrora, a alguns deles, entre os quais citamos Joaquim Marcelino da Silva Lima (Barão de Itapemirim), figura principal do sul do Estado naquela época, Manoel José Esteves de Lima, um português que criou cidades e povoações no sul do Estado.
Fonte: IBGE.

MAIS INFORMAÇÕES:
Prefeitura Municipal
Secult-ES
IBGE
Wikipedia


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