Cajamar – Acervo da Estrada de Ferro Perus-Pirapora


Imagem: Condephaat

O Acervo da Estrada de Ferro Perus-Pirapora, em Cajamar-SP, foi tombado por sua importância cultural.

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído:
Acervo da Estrada de Ferro Perus-Pirapora
Localização:
Cajamar-SP e São Paulo-SP
Número do Processo: 21273/80-Parte1 21273/80-Parte2
Resolução de Tombamento: Resolução 05, de 19/01/1987, e Resolução 56, de 13/12/2000
Publicação do Diário Oficial: D.O.E. 20/01/1987, p. 13 e D.O.E. 14/12/2000, p. 31
Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico: Nº inscr. 263, p. 69, 23/01/1987

Descrição: Em 1910, o governo do Estado de São Paulo concedeu licença à Companhia Industrial e de Estradas de Ferro Perus-Pirapora para a construção e uso de uma ferrovia que serviria de ligação entre as cidades de São Paulo e Pirapora. Deve-se a Mário W. Tibiriçá a concretização da implantação do trecho desta ferrovia, inaugurado em 5 de agosto de 1914, cujo percurso se inicia na estação Perus da antiga São Paulo Railway, margeia o Rio Juqueri e termina em Gato Preto, atual município de Cajamar. A Ferrovia e as minas de calcário e argila de Cajamar foram adquiridas, em 1925, pela primeira fábrica de cimento portland do país, instalada em Perus, a The Brazilian Portland Cement Company, de capital canadense. A Estrada de Ferro Perus–Pirapora, com bitola de 60 cm, é tida como a única remanescente das ferrovias econômicas. O acervo é composto de material rodante, linhas férreas, oficinas, equipamentos de apoio e outras instalações.
Fonte: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

CONPRESP – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo
Nome atribuído: Acervo da Estrada de Ferro Perus-Pirapora
Resolução de Tombamento: Resolução 24/17

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
Estações ferroviárias
REPEP
Wikipedia


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