Campinas – Solar do Barão de Itapura


O Solar do Barão de Itapura, em Campinas-SP, foi construído provavelmente em 1880.

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído:
Solar do Barão de Itapura
Localização:
R. Marechal Deodoro, nº 1099 – Campinas-SP
Número do Processo: 22017/82
Resolução de Tombamento: Resolução SC 20, de 15/12/1983
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 16/12/1983, p. 14
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 214, p. 60, 03/01/1984

CONDEPACC – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas
Nome atribuído:
Solar do Barão de Itapura, atual sede da Puccamp
Número do Processo:
03/88
Resolução de Tombamento: Resolução nº 001/88, de 19/12/1988
Uso Atual: Sede da Puccamp

Descrição: De propriedade de Joaquim Policarpo Aranha, um dos cafeicultores mais prósperos do final do Império, dono das fazendas Chapadão, Dois Córregos, Bom Retiro e Atibaia, o luxuoso edifício foi concluído em 1883. Isolete de Souza Aranha, única filha do Barão de Itapura, doou o prédio à Diocese de Campinas em 1952, que ali instalou a Universidade Católica de Campinas em 1955.

Obra do engenheiro Luis Pucci, o palacete sofreu modificações na obra original, com o fechamento e cobertura de dois terraços laterais no andar superior, além de reparos e adaptações para abrigar funções educacionais.
Fonte: Secretaria de Turismo/PMC.

Descrição: Joaquim Policarpo Aranha, Barão de Itapura, nasceu em Ponta Grossa, no Paraná, por volta de 1809, e mudou-se muito jovem para Campinas, tornando-se mais tarde um dos ricos proprietários do município. Após a sua morte, em 1902, o solar em que residiu foi herdado por sua filha, Isolethe Augusta de Souza Aranha, e doado à Diocese de Campinas, em 1921. Desde 1956, a PUC encontra-se instalada neste edifício. O antigo Solar do Barão de Itapura foi construído provavelmente em 1880. O imóvel, em estilo renascentista italiano, possui colunas da ordem jônica e sistema estrutural em alvenaria de tijolos. Na fachada principal,as janelas  são em arco pleno  no pavimento inferior, passando, no superior, a vergas retas encimadas por pequenos frontões triangulares. Sofreu algumas alterações, como a construção de banheiros, substituição de venezianas por vitrôs e introdução de coberturas nos terraços.
Fonte: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

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