Guarujá – Forte da Barra Grande


Imagem: Sergio Furtado

O Forte da Barra Grande, em Guarujá-SP, teve sua construção iniciada por volta de 1580, para defesa contra os ataques constantes dos índios e piratas.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Fortaleza da Barra Grande, Fortim da Praia do Góis e Portão Espanhol
Localização: Extremo sul da Ilha de Santo Amaro – Guarujá-SP
Número do Processo: 0441-T-50
Livro Histórico: Nº inscr. 365, vol. 1, f. 059, 23/04/1964
Descrição: Forte da Barra Grande, inclusive o Fortim da Praia do Góis, o Portão Espanhol e toda a área que os envolve.
Observação: “A inscrição do Fortim da Praia do Góis, do Portão Espanhol e da área que envolve todos os monumentos, foi feita por extensão do tombamento do Forte da Barra Grande, em 26/02/79.”

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: 
Forte da Barra Grande
Localização: Extremo sul da Ilha de Santo Amaro
Número do Processo: 00346/73
Resolução de Tombamento: IPHAN em 23/4/64, ex-officio em 05/05/1980 (Sem publicação no D.O.E)
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 19, p. 2, 27/04/1971
Descrição: Por volta de 1580, iniciava-se a construção do Forte da Barra Grande, objetivando a defesa da área contra os ataques constantes dos índios e piratas. A Ilha de Santo Amaro já contava, por esta época, com uma pequena povoação, em terras de propriedade de Jorge Ferreira, obtidas através de sesmarias concedidas por Martim Afonso de Souza. No início do século XVII foi dado ao forte o uso de presídio político, ocasião em que se construiu uma capela cujas obras estiveram a cargo de José Rodrigues, mestre de campo e governador da Praça de Santos. No local da primitiva edificação, João Massé construiu outra, em 1723, quando foi governador da província o capitão-general Rodrigo César de Meneses. Passou por reformas e esteve funcionando até 1911, quando foi desativada. Posteriormente, suas baterias foram removidas e instaladas no Forte de Itaipu, na Barra Grande, transformando-se em depósito para a guarda de materiais diversos, entre os quais, a pólvora. Foi restaurado pelo Iphan e reaberto ao público em 1999.
Fonte: Heloísa Barbosa da Silva.

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
Site da instituição
Wikipedia


Comentários

  1. Tentei ir ao forte na minha ultima viagem ao Guarujá, porem é impossível de entrar, a entrada do local esta servindo de venda de drogas, assim que chegamos já na subida pela rampa havia tres caras sentados reportando nossa subida, quando chegamos próximo a entrada do forte haviam quatro caras barrando a entrada, acabamos voltando pois ficamos com medo. É uma pena, o lugar parece bem bonito, mas esta abandonado pelas autoridades.

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