São Luís – Palacete Gentil Braga


Imagem: Google Street View

O Palacete Gentil Braga, em São Luís-MA, foi construído em 1820, com características “coloniais” e influências diversas que resultaram no seu ecletismo.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Palacete Gentil Braga – R. Oswaldo Cruz, nº 782 (esquina com a Rua do Passeio)
Outros Nomes: Sobrado do Canto da Viração; Prédio à R. Oswaldo Cruz, nº 782
Localização: R. Oswaldo Cruz, nº 782 – São Luís-MA
Número do Processo: 940-T-1976
Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 531, de 01/11/1978
Uso Atual: Universidade Federal do Maranhão. Pró-Reitoria de Extensão e Assuntos Estudantis. Departamento de Assuntos Culturais.

Governo do Estado do Maranhão
SPPHAP – Superintendência de Proteção ao Patrimônio Histórico, Artístico e Paisagístico do Maranhão
Nome Atribuído: Palacete Gentil Braga
Localização: R. Oswaldo Cruz (Rua Grande), n° 782 – Centro – São Luís-MA
Tipo de bem tombado: Edificação
Resolução de Tombamento: Decreto Estadual n° 7.414, de 31/10/1979, publicado no Diário Oficial de 31/10/1979.
Inscrição no Livro Tombo: Inscrição n° 3, folha n° 01, em 13/08/1980.

Descrição: O edifício foi construído no início do século XIX (1820), com características “coloniais”, sofrendo influência diversas que resultaram no seu ecletismo. Na fachada externa os vãos tem arcos em linha gótica. As bandeiras destes vãos denotam uma influência barroca, com um belo trabalho em madeira e vidro, formando vitral. As paredes, entretanto, traduzem bem a linha colonial portuguesa, com seu revestimento em azulejos 13 x 13 cm. O pátio interno tem “varanda” servindo de acesso para os cômodos, com barra de azulejos policrômicos portugueses, representando chineses. O prédio apresenta também, como característica marcante, um mirante em torre (um dos dois únicos do gênero). As escadas são em cantaria e o piso é intercalado em madeira e cerâmica. Foi residência do escritor Gentil Braga e do primeiro vice-cônsul inglês no Maranhão, John Heskett. “Interessante exemplo da rara beleza policromática de paredes recamadas com azulejos portugueses” (M. Alfredo V. de Lima).
Fonte: Iphan.

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