São Paulo – Casa Modernista da Vila Mariana


Imagem: Condephaat

A Casa Modernista, em São Paulo-SP, foi projetada por Gregori Warchavchik. É parte do conjunto de três edificações consideradas as primeiras em arquitetura moderna no Brasil.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional 
Nome atribuído: Imóvel R. Santa Cruz, n° 325
Cidade: São Paulo-SP
No. Processo: 1121-T-84
Livro do Tombo das Belas Artes: Nº inscr. 579, vol. 2, f. 011 , 14/10/1987
Livro do Tombo Arqueológico, Etnográfico e Paisagístico: Nº inscr. 094, vol. 2, f. 044, 14/10/1987

Descrição: Imóvel situado à R. Santa Cruz, n° 325, constituído pela casa, o jardim e o bosque que o circundam.

CONJUNTO:
São Paulo – Casa de Warchavchik – R. Bahia
São Paulo – Casa de Warchavchik – R. Itápolis
São Paulo – Casa Modernista da Vila Mariana

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: Casa Modernista
Localização: R. Santa Cruz, nº 325 – Vila Mariana – São Paulo-SP
Número do Processo: 22831/83-Vol2 22831/83-Vol3-Parte1 22831/83-Vol3-Parte2
Resolução de Tombamento: Resolução 29, de 20/10/1984
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 23/10/1984, p. 15
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 272, p. 70, 25/03/1987

Descrição: Gregori Warchavchik (1896-1972), nasceu em Odessa, na Rússia e, aos dezessete anos, já demonstrava grande interesse pela arquitetura. Em 1917, matriculou-se na Itália, no Instituto Superior de Belas Artes de Roma, concluiu o curso de arquitetura em 1920 e, três anos depois, chegava ao Brasil, a convite de Roberto Simonsen, para trabalhar na Companhia Construtora de Santos. Em 1925, Warchavchik publicou o manifesto intitulado Futurismo e, dois anos depois, finalizou as obras da Casa Modernista, por ele projetada, primeira edificação em que se empregou os princípios racionalistas no Brasil. O sobrado, de linhas retas, em forma de cubos e planos, característica da arquitetura moderna, possui cobertura com telhas coloniais, embutidas por platibandas. Os detalhes das esquadrias, tanto em madeira quanto em ferro, foram por ele desenhados e executados em sua própria oficina. O jardim foi projetado por sua mulher, Mina Klabin, que proveu a área de 12.000 m² com plantas típicas brasileiras.
Fonte: Processo de Tombamento.

CONPRESP – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Histórico, Cultural e Ambiental da Cidade de São Paulo
Nome atribuído:
Imóvel à R. Santa Cruz, nº 325
Localização: R. Santa Cruz, nº 325 – Vila Mariana – São Paulo-SP
Resolução de tombamento:
Resolução 05, de 05/04/1991

ÁREA ENVOLTÓRIA

MAQUETE VOLUMÉTRICA:

FOTOS:

PANORAMA 360 GRAUS

MAIS INFORMAÇÕES:
wikipedia
archdaily
museu da cidade


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