Campinas – Capela de Nossa Senhora da Boa Morte


Imagem: Condephaat

A Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, em Campinas-SP, foi tombada por sua importância cultural.

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: 
Capela de Nossa Senhora da Boa Morte
Localização:
R. Benjamin Constant, nº 1651 – Centro – Campinas-SP
Número do Processo: 08491/69
Resolução de Tombamento: Resolução de 11/04/1972
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 12/04/1972, p. 39
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 124 , p. 22, 04/07/1979
Uso Atual: ISI Educação e Cultura – Campinas

CONDEPACC – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas
Nome atribuído:
Capela de Nossa Senhora da Boa Morte
Número do Processo:
06/88
Resolução de Tombamento: Resolução nº 002, de 19/12/1988

Descrição: Construída em 1875 às expensas do Barão de Monte Mor, a capela teve como objetivo prestar auxílio religioso aos doentes da Santa Casa de Misericórdia de Campinas.

Com o estilo típico do Brasil da época, misturando a arquitetura tradicional popular do império com estilo neoclássico vindo da Europa o altar mór, as duas pias de água benta e o piso do presbitério são em mármore de Carrara. As grades que cercam o altar principal foram construídas pela fundição Irmãos Bierrenbach. A nave é abobadada, com galerias sustentadas sobre colunas. O frontispício da Igreja é adornado por três artísticas estátuas de mármore simbolizando a fé, a esperança e a caridade.
Fonte: Secretaria de Turismo/PMC.

Descrição: O desenvolvimento da cidade de Campinas deve-se à prosperidade da cultura do café e à sua comercialização. É a partir da década de 1870 que se intensifica o crescimento urbano, com a implantação da Estação da Companhia Paulista de Estradas de Ferro, além de outras melhorias, entre elas, a construção da Santa Casa de Misericórdia e Capela de Nossa Senhora da Boa Morte, contida em seu interior. Inaugurada juntamente com o hospital, em 15/8/1876, a capela foi construída pelo padre J. J. Vieira, sob os auspícios do barão de Monte Mor. Possui na fachada três estátuas simbolizando a fé, a esperança e a caridade. No interior, o coro é decorado com pintura mural e grade que se prolonga pelas tribunas. Essas grades foram fabricadas pelos irmãos Bierrenbach, de Campinas, e o altar e as estátuas, confeccionadas em mármore de Carrara, por Blás Crespo Garcia, do Rio de Janeiro. O projeto do hospital obedece a uma simetria que pode ser considerada característica dos edifícios desta instituição, em que a Capela, ao centro, é flanqueada por alas simétricas de blocos hospitalares.
Fonte: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

FOTOS:

PANORAMA 360 GRAUS 1

MAIS INFORMAÇÕES:
Site da instituição


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