Campinas – Catedral Metropolitana


Imagem: Google Street View

A Catedral Metropolitana, em Campinas-SP, originou-se de recursos arrecadados da população campineira, no início do século XIX.

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído:
 Catedral Metropolitana
Localização:
 Rua Regente Feijó, nº 1013 – Campinas-SP
Número do Processo: 20217/77
Resolução de Tombamento: Resolução 20, de 30/05/1981
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 18/06/1981, p. 25
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 148, p. 27, 22/12/1981

CONDEPACC – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas
Nome atribuído:
Catedral Metropolitana de Campinas
Número do Processo:
05/88
Resolução de Tombamento: Resolução nº 001/88, de 19/12/1988

Descrição: A construção da Catedral teve início em 6/10/1807, sendo inaugurada somente em 8/12/1883. Ao longo dos 76 anos de construção, a nova Matriz receberia ornamentações em cedro vermelho (disponíveis em terrenos próximos) trabalhado em estilo barroco brasileiro pelo artista baiano Vitoriano dos Anjos (entre outros).

Com estruturas feitas de taipa, a Igreja, no entanto, apresentaria problemas para a conclusão da fachada, só tornando-se possível o acabamento com a intervenção do engenheiro Dr. Francisco de Paula Ramos de Azevedo que, a partir do projeto do arquiteto Cristóvan Bonini, edificaria nova estrutura de tijolos, capaz de sustentar os “apliques” decorativos. Em 1923 a Catedral passou por novas reformas que criaram, entre outras intervenções, uma cúpula de cimento capaz de sustentar uma imagem da Virgem Maria, em lugar de um pequeno zimbório de vidros coloridos.

No interior do edifício encontramos ainda, uma movelaria antiga composta de peças trabalhadas em madeiras, cadeiras austríacas, trono episcopal, crucifixo, lustres, candelabros de prata, órgão (de 100 anos), sacristia, relógio de parede e 4 sinos. Também encontramos em seu interior o Museu de Arte Sacra.
Fonte: Secretaria de Turismo/PMC.

Descrição: A Catedral de Campinas originou-se de recursos arrecadados da população campineira, no início do século XIX. Em 1845 já havia sido concluído o telhado e, em 1853, Antônio Francisco Guimarães, o “Bahia”, um rico português, mandou buscar na Bahia o artista Vitoriano dos Anjos Figueiroa, para entalhar o altar-mor, dois púlpitos e as delicadíssimas rendas das grades da nave, coro e sacadas da capela-mor. Desentendendo-se com o novo presidente de obras da Catedral, Vitoriano deixou os trabalhos por volta de 1861, sendo concluídos pelo ituano Bernardino de Sena Reis e Almeida, que fez todos os altares da nave e os das duas pequenas capelas laterais. A Catedral de Nossa Senhora da Conceição foi inaugurada em 8 de dezembro de 1883. A construção da sua fachada foi dirigida por Cristóvão Bonini e Ramos de Azevedo. Este último teve destacada participação na obra devido ao seu projeto para a introdução da torre, em taipa de pilão.
Fonte: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

FOTOS:

PANORAMA 360 GRAUS

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