Campinas – Escola Normal
A Escola Normal, em Campinas-SP, foi tombada por sua importância cultural.
CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: Escola Normal de Campinas
Localização: Av. Anchieta, nº 60 – Campinas-SP
Número do Processo: 21822/81
Resolução de Tombamento: Resolução SC 57, de 13/05/1982
Publicação do Diário Oficial: D.O.E. 21/05/1982, p. 14
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 183, p. 43, 16/06/1982
CONDEPACC – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas
Nome atribuído: EEPSG Carlos Gomes
Número do Processo: 03/97
Resolução de Tombamento: Resolução n° 027, de 24/04/1997
Descrição: Criada em 1903 como Escola Complementar, período em que crescia de maneira assustadora o número de analfabetos em Campinas, tornou-se Escola Normal, como é conhecida popularmente até os dias de hoje, a partir do lançamento da pedra fundamental em 1919 em terreno que havia sido previamente ocupado pelo antigo Mercado e Desinfectório Municipal. A Escola Normal de Campinas formou uma infinidade de professores, disseminados pelos quatro cantos do Estado, muitos deles ocupando importantes cargos na vida pública.
O edifício inaugurado em 14 de abril de 1924, sob projeto do arquiteto César Marchisio, é marcado pelo ecletismo predominante na arquitetura do início do século passado. Em estilo neo renascentista, utiliza uma série de elementos decorativos e de composição, além de alguns ornamentos como o relógio e o gradil da entrada principal. Em 19 de maio de 1936 a escola Normal passa a designar-se Escola Normal “Carlos Gomes”, em homenagem ao centenário do nascimento do maestro e compositor.
Fonte: Secretaria de Turismo/PMC.
Descrição: A Lei 1.311, de 2/1/1912, estabeleceu a transformação de todas as escolas complementares em escolas primárias, o que implicou na substituição da Escola Complementar de Campinas pela Escola Normal Primária. O projeto de construção deste edifício, de autoria de César Marchisio, concretizou-se com o acordo firmado entre a Câmara Municipal de Campinas e o governo do Estado. As obras ficaram sob a responsabilidade da antiga Secretaria da Agricultura, Comércio e Obras Públicas. Inaugurado em 14/4/1924, o edifício de grandes proporções, com três pavimentos, exemplar significativo do ecletismo, encontra-se implantando praticamente no alinhamento frontal do lote tendo como acesso principal uma escadaria, localizada em seu eixo de simetria. Possui pinturas nas paredes laterais do vestíbulo e elementos decorativos e de composição nas fachadas.
Fonte: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.
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Centro de Referência Mario Covas
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