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O Mercado Municipal, em Campinas-SP, foi tombado por sua importância cultural. A construção iniciou em 1907 e foi concluída em 1908.

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: Mercado Municipal de Campinas
Localização: Rua Benjamin Constant, s/n – Centro – Campinas-SP
Número do Processo: 22362/83
Resolução de Tombamento: Resolução 1, de 24/01/1983
Publicação do Diário Oficial: Poder Executivo, Seção I, 28/01/1983, p. 13
Livro do Tombo Histórico: inscrição nº 208, p. 57, 01/02/1983

CONDEPACC – Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas
Nome atribuído: Mercado Municipal de Campinas
Número do Processo: 07/95
Resolução de Tombamento: Resolução n° 142 de 22/10/2015

Descrição: O Mercado Municipal de Campinas, espaço tradicional de encontro da população campineira e de suas tão variadas formas de expressão cultural, foi inaugurado em 1908, para atender às novas necessidades de uma cidade em franco processo de urbanização, pois o antigo “Mercado das Hortaliças” (1886) se encontrava em condições precárias de uso.

O novo mercado foi projetado por Ramos de Azevedo, em estilo mourisco, significando para Campinas a constituição de um espaço enobrecido de comércio e cultura. Suas dependências se distribuem entre boxes para armazéns, corredores de circulação e dois ambientes que sediaram a Companhia Funilense. Em 1933, foram realizadas reformas na iluminação, no piso e nos serviços de água e esgoto e, na década de 1970, na pintura e no piso, além do acréscimo de boxes.

No final da década de 1990 foram realizadas obras de conservação.
Fonte: Secretaria de Turismo/PMC.

Descrição: A pedra fundamental da construção do Mercado Municipal foi lançada em 1907 e; sua inauguraçãodeu-se em 12/04/1908. O mercado foi projetado por Ramos de Azevedo, em estilo mourisco, com uma área total de 7.308,80 m² e construído por Augusto Fried. Sua planta é basicamente retangular, desenvolvida em três naves no sentido longitudinal. A iluminação em seu interior se dá através de aberturas localizadas na altura da linha dos beirais. Suas dependências encontram-se distribuídas entre boxes para armazéns, circulação e dois ambientes que sediaram a Companhia Funilense. Em 1933, foram realizadas reformas na iluminação, no piso e nos serviços de água e esgoto e, na década de 1970, na pintura e no piso, além do acréscimo de boxes.
Fonte: Secretaria da Cultura do Estado de São Paulo.

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