Chapada dos Guimarães – Mirante da Chapada dos Guimarães


Imagem: Governo do Estado

O Mirante da Chapada dos Guimarães, na cidade de Chapada dos Guimarães-MT, foi tombado por sua importância cultural.

SEC – Secretaria de Estado da Cultura do Mato Grosso
Nome Atribuído: Mirante da Chapada dos Guimarães
Localização: Rodovia MT-251, km 8, saída para Campo Verde – Chapada Guimarães-MT
Resolução de Tombamento: Portaria n° 014/2010, de 15/3/2010

Descrição: Em Chapada dos Guimarães, na face Sul dos paredões, existe um mirante natural que dá vista para a imensa planície pantaneira e também de onde se avista Cuiabá, a capital de Mato Grosso. Neste mirante existe um marco geodésico e muitas pessoas sempre acreditaram que este local seria o “centro geodésico da América do Sul”, porém trata-se apenas de um marco de altitude e complementa o antigo marco localizado em Cuiabá, o qual é, segundo geógrafos, o marco exato do centro da América do Sul.
O marco em Chapada dos Guimarães é apenas um ponto físico que serve para delimitar territórios e não alcança, na imaginação humana, a sensação produzida por um mirante com vista tão ampla. Esta sensação, de ver tudo do alto, é que dá o toque místico para o “centro da América do Sul”. Não precisa ser geodésico, mas apenas centro.
Neste conceito mais amplo consideramos que o mirante em Chapada dos Guimarães realmente não é o “centro geodésico”, mas sim o “centro” da América do Sul, ponto equidistante entre o Atlântico e o Pacífico (Oceanos).
Localizado a 8 km da sede da Chapada dos Guimarães.
Fonte: Governo do Estado.

Histórico do município: Lá pelos idos de 1718, a bandeira de Paschoal Moreira Cabral encontra ouro no Rio Coxipó. Almeida Lara chegou e fundou o Arraial da Forquilha em 1721, na confluência com o ribeirão Mutuca. Em 1722, ele desbravou sua fazenda – Buriti Monjolinho, a primeira fazenda de Chapada dos Guimarães e também as primeiras roças. Em 1748 foi criada a Capitania de Mato Grosso, em pleno território hispânico. O primeiro governador (Capitão General) Dom Rolim de Moura chega em 1751, trazendo consigo o padre Estevão de Castro. Este fundou a Missão Jesuítica de Santana, um aldeamento reunindo indígenas de diferentes etnias. Em 1736\37, Antônio Pinho de Azevedo abre o primeiro caminho terrestre ligando as Minas de Cuiabá com as Minas Gerais e São Paulo, passando pela Chapada de Santana. A esta altura, a gente que vinha chegando fez surgir o primeiro núcleo do povoado, bem ali também, onde hoje é o bairro da Aldeia Velha.
Nossos bandeirantes desbravadores eram chegados dos portugueses, e nosso nome resulta de uma Carta Régia que mandava adotar nomes portugueses para os povoados, designa a povoação Lugar de Guimarães, em homenagem a uma das primeiras vilas portuguesas, berço da nacionalidade e terra de seu primeiro rei, Afonso Henriques.
Nosso nome foi mudando, assim: SANT’ANA DE CHAPADA à CHAPADA DE CUIABÁ à SANT’ANA DA CHAPADA DE CUIABÁ à SANT’ANA DA CHAPADA DE GUIMARÃES à CHAPADA DOS GUIMARÃES.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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