Congonhas – Museu da Imagem e da Memória


Imagem: Google Street View

O Museu da Imagem e da Memória foi tombado pela Prefeitura Municipal de Congonhas-MG por sua importância cultural para a cidade.

Prefeitura Municipal de Congonhas-MG
Nome atribuído: Museu da Imagem e da Memória
Outros Nomes: Museu da Ladeira
Localização: R. Bom Jesus, nº 250 – Congonhas-MG
Decreto de Tombamento: Decreto n° 3.343/2002

Descrição: O Museu da Imagem e Memória, também conhecido como Museu da Ladeira, iniciou, nesta segunda-feira, 9, o inédito processo de curadoria colaborativa, que definirá a grande exposição em homenagem ao médium Zé Arigó. A mostra irá ocupar todos os espaços da instituição e utilizará modernos recursos de mediação para contar a vida e obra deste que foi um dos maiores médiuns que recebeu o espírito do Dr. Fritz em todos os tempos. A partir de agora, a equipe interdisciplinar de trabalho terá reuniões cotidianas para definir como e o quê mostrar sobre a história deste personagem ilustre de Congonhas. Os trabalhos também contarão com palestras, debates e oficinas, que serão abertos ao público.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Por volta de 1700, alguns portugueses povoaram a Vila Real de Queluz (hoje Conselheiro Lafaiete). Muitos se fixaram na Vila Real de Queluz e outros saíram em busca de ouro, fundando novos arraiais e organizando núcleos populacionais às margens do Rio Maranhão.
Há alguma controvérsia sobre a data da criação da Freguesia de Congonhas. Xavier da Veiga cita sua criação por Alvará Régio de 03 de abril de 1745. Entretanto, o Cônego Trindade menciona o ano de 1734 e, segundo ele, a Freguesia foi elevada à condição de Colativa por Alvará de 06 de novembro de 1749. O livro de Lotação das Freguesias do Arquivo Eclesiástico de Mariana registra informação mais detalhada e confiável: “Foi erigida por ordem de Sua Majestade em 1734 e depois, pelo Ordinário, em curato e, pelo Alvará de 13 de abril de 1745, foi mandada declarar natureza colativa, em lugar da Nossa Senhora da Conceição do Ribeirão do Carmo que, pela sua elevação à Cabeça da Diocese, passou a ser curato amovível a arbítrio do Prelado”.
Devido à quantidade de ouro encontrada, esse importante centro de mineração gerou fortunas para muitos homens que aqui se instalaram. Em 1746, numa lista secreta dos homens mais abastados da Capitania constaram dez nomes da Freguesia de Congonhas e todos eram mineiros. O historiador Augusto de Lima Júnior, na Revista de História e Arte, nº 01, afirmou que as lavras das Goiabeiras, Boa Esperança, Casa de Pedra, do Pires, da Forquilha e do Veeiro são indicadores de um passado de larga prosperidade, além do famoso Batateiro, assim chamado pelo tamanho avultado dos grandes granetes de ouro, que fizeram a riqueza de inúmeros mineradores.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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