Goianinha – Prédio à R. Nossa Senhora dos Prazeres, n° 100


Imagem: Google Street View

O Prédio à R. Nossa Senhora dos Prazeres, n° 100, em Goianinha, foi tombado pela Fundação José Augusto por sua importância cultural para o Estado do Rio Grande do Norte.

Governo do Rio Grande do Norte
FJA – Fundação José Augusto
Nome Atribuído: Prédio na Rua N. S. dos Prazeres, n° 100
Localização: R. Nossa Senhora dos Prazeres, n° 100 – Goianinha-RN
Data de Tombamento: 09/09/2006
Uso Atual: Secretaria Municipal da Cultura

Histórico do município: No início da colonização do Rio Grande do Norte, o território de Goianinha era ocupado pelos índios Janduís, originários dos Cariris, que viviam na aldeia e dedicavam-se à caça, pesca e plantio de mandioca e milho. O nome primitivo era Goiana, com várias grafias, entre elas, o nome Guiana, proveniente da abundância de caranguejos, perfeitamente adaptados ao local. Em 1653, tinha o nome de Goacana ou Viajana e ainda era ocupado pelos índios Janduís.
Meio século depois, a região já contava com uma população de brancos, possivelmente holandeses, localizados na ilha de Guaraíras, onde construíram fortificações contra os ataques indígenas.
Há divergências sobre o início da exploração das terras, mas segundo a tradição, a formação do núcleo populacional foi decorrente das sesmarias doadas a vendedores ambulantes, procedentes de Goiana Grande, Pernambuco, entre 1676 e 1690. No século XVIII, apareceu o topônimo Goianinha (Goiana Pequena), para distingui-la de Goiana Grande (PE).
O distrito foi criado em 1757 e levado a efeito pelo decreto de 07 de agosto de 1832, que transferiu para a povoação desse nome à sede do município de Arez, o que foi confirmado pela Resolução do Conselho do Governo, de 11 de abril de 1833. De acordo com a divisão administrativa em 1911, os distritos de Goianinha, Espírito Santo, Piau e Tibau do Sul, compõem o município de Goianinha, cuja sede se elevou à categoria de cidades por efeito da Lei Estadual nº 712 de 9 de novembro de 1928.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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