Imbituba – Igreja de Sant’Ana de Vila Nova


Imagem: Google Street View

A Igreja de Sant’Ana de Vila Nova, em Imbituba-SC, foi construída por açorianos no bairro de Vila Nova, em 1747.

FCC – Fundação Catarinense de Cultura
Nome Atribuído: Igreja de Sant’Ana de Vila Nova
Localização: R. Santana, nº 294-336 – Vila Nova – Imbituba-SC
Número do Processo: Nº 103/98
Resolução de Tombamento: Decreto Nº 2.995, de 25/06/1998

Descrição: Tombada como patrimônio cultural de Santa Catarina, a Igreja Sant’Ana de Vila Nova é outro retrato histórico da colonização portuguesa na cidade. Construída por açorianos no bairro de Vila Nova, em 1747, a pequena capelinha tornou-se o Santuário de Santana, hoje com seus bens culturais inventariados e protegidos pela Fundação Catarinense de Cultura. Ali se instalou a primeira paróquia da região, por ordem de Dom João V.
Quem visita a igreja pode, além de apreciar sua arquitetura histórica, aproveitar para descansar em meio às árvores da Praça de Vila Nova. O local conta também com uma academia de ginástica ao ar livre. Um passeio ideal para as famílias.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: A igreja é um exemplar da arquitetura religiosa no litoral brasileiro associado à ocupação portuguesa.
A construção da igreja teria origem na edificação, em 1747, de uma capela de pau a pique, coberta com palhas, em devoção a Santa Ana. Uma imagem da santa teria sido colocada no altar pelos seus construtores (açorianos e madeirenses que haviam chegado a Santa Catarina e se deslocado para o povoado de Vila Nova). Em 1753 foi autorizada a criação da Paróquia. A construção da igreja foi feita neste período, com conclusão em 1765. As dificuldades econômicas vividas pela localidade influenciaram, ao longo dos anos, o estado de conservação da igreja (já em 1842 a comarca de Laguna solicitava ao governo da Província de Santa Catarina que a restaurasse).
A igreja de Sant’Ana (ou Santana) pertenceu à Paróquia do Mirim até 1951, junto com as capelas de Imbituba, Roça Grande e Araçatuba. Ao completar 230 anos, sofreu reformas, sendo erguida mais uma torre.
Fachada principal composta por duas torres sineiras que ladeiam o corpo central (que apresenta porta, duas janelas logo acima da porta e, ao alto, no frontão, um “óculo” – abertura que lembra um olho). Apresenta paredes de um metro de espessura, pedra sobre pedra, com abundante argamassa de barro, areia e óleo de baleia.
Fonte: UDESC.

Descrição: Retrato histórico da colonização portuguesa no município, foi construída por açorianos em meados do século XVIII , sendo a primeira paróquia da região, criada por determinação de Dom João V. Foi tombada pela FCC em 1998.
Fonte: FCC.

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UDESC


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