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A Agência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos foi tombada pela Prefeitura Municipal de Juiz de Fora-MG por sua importância cultural para a cidade.

Prefeitura Municipal de Juiz de Fora-MG
COMPPAC – Conselho Municipal de Preservação do Patrimônio Cultural
FUNALFA – Fundação Cultural Alfredo Ferreira Lage
Nome atribuído: Edifício sede da Agência da Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos de Juiz de Fora – EBCT (volumetria e fachadas)
Localização: R. Marechal Deodoro, nº 470 – Juiz de Fora-MG
Decreto de Tombamento: Decreto n° 5870/1997

Descrição: A Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos, agência de Juiz de Fora, tem sua origem na segunda metade do século passado, quando em 1870, inaugurou-se a Estação Telegráfica e em 1885, deu-se a nomeação dos seus primeiros carteiros. Com o apoio da Prefeitura Municipal, adquiriu-se um terreno à Rua Marechal Deodoro, em frente à Galeria Pio X, centro comercial da cidade para construção da nova sede da Agência.
O novo prédio foi inaugurado em 28 de junho de 1935. Em 1944, a Prefeitura de Juiz de Fora fez a doação de um terreno à rua Marechal Deodoro, 490, ao Departamento de Correios e Telégrafos, para que fosse feita ampliação no prédio, acréscimo esse que em nada alterou a arquitetura original. E em 1965, a União Federal adquiriu um terreno situado à rua Mister Moore para ampliação. O prédio possui hoje as mesmas características da última ampliação(1965) tendo passado apenas por higienizações, sendo que hoje funciona nele a Agência Central e Diretoria Regional da Agência de Correios e Telégrafos de Juiz de Fora.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: Esta teve origem em 1870, ano da inauguração da Estação Telegráfica e em 1885, ocorreu a nomeação dos seus primeiros carteiros. A partir do apoio da Prefeitura Municipal, foi possível adquirir o terreno na Rua Marechal Deodoro, em frente à Galeria Pio X, para construção da nova Agência.
O novo prédio foi inaugurado em 28 de junho de 1935. No ano de 1944, a Prefeitura de Juiz de Fora doou um terreno na Rua Marechal Deodoro, 490, para o Departamento de Correios e Telégrafos, para o prédio fosse ampliado. O acréscimo não alterou a arquitetura original.
Em 1965, a União adquiriu um terreno situado à rua Mister Moore para uma nova extensão do espaço. Segundo o Guia dos bens tombados de Juiz de Fora (2002), no ano desta publicação o imóvel possuía as mesmas características da última ampliação.
Atualmente, neste espaço funciona a Agência Central e Diretoria Regional da Agência de Correios e Telégrafos de Juiz de Fora.
Dados: https://www.pjf.mg.gov.br/administracao_indireta/funalfa/patrimonio/bens_tombados/predio_correios.php
Divisão de Patrimônio da Prefeitura de Juiz de Fora (org). Guia dos Bens Tombados de Juiz de Fora. Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 2002.
Fonte: UFJF.

Histórico do município: Juiz de Fora nasce de uma estrada batizada “Caminho Novo”, construída pela Coroa Portuguesa para facilitar o escoamento do ouro até o porto do Rio de Janeiro. Da ocupação da região surgiu o povoado Santo Antônio do Juiz de Fora, mais tarde elevado à categoria de cidade, com o nome Juiz de Fora.
Aqui despontou a primeira hidrelétrica de grande porte da América do Sul, a Usina de Marmelos Zero, tornando a cidade conhecida como “Farol de Minas”. Mais tarde, seu forte desenvolvimento no setor industrial fez da “Manchester Mineira” a cidade mais importante do estado.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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