Mirassol D’ Oeste – Clube Recreativo Bandeirantes


Imagem: Governo do Estado

O Clube Recreativo Bandeirantes, na cidade de Mirassol D’ Oeste-MT, foi tombado por sua importância cultural.

SEC – Secretaria de Estado da Cultura do Mato Grosso
Nome Atribuído: Clube Recreativo Bandeirantes
Localização: R. Almirante Tamandaré, s/n – Centro – Mirassol D’ Oeste-MT
Resolução de Tombamento: Portaria n° 060/2007

Descrição: O Clube Recreativo Bandeirantes localiza-se no município de Mirassol D’Oeste, foi fundado em março de 1974 por um grupo de sócios e participação. Foi inaugurado em 28 de outubro de 1.974, durante uma década foi utilizado pela população na realização de festas, comemorações, bailes entre outras comemorações realizadas na cidade. A vida útil do clube foi de 1.974 a 1.985, era utilizado pela população sem custos na realização de alguns eventos. É um sonho da população mirassolense e membros do conselho a restauração do prédio do Clube Recreativo Bandeirantes.
Fonte: Secult-MT.

Histórico do município: Foi Antonio Lopes Molon que fundou o núcleo que deu origem ao atual município de Mirassol D’Oeste. Por volta de 1958, Molon começou a interessar-se por terras em Mato Grosso e investiu todo o seu capital nesta região, requerendo terras devolutas através do Departamento de Terras do Estado. A seguir decidiu dividir a gleba em lotes rurais e urbanos.
Molon montou um escritório de venda de terras, no local da futura Mirassol de Mato Grosso. Para melhor gerir os negócios associou-se a Mário Mendes, José Lopes Garcia, Nírcia Lopes D’Áuria e Paulo Mendonça.
A cidade ganhou esta denominação em homenagem aos familiares de Molon, que residiam na cidade de Mirassol, no estado de São Paulo.
O termo d’Oeste foi acrescentado para que não fosse confundido com o município de Mirassol, no estado de São Paulo.
Fonte: Prefeitura Municipal.

MAIS INFORMAÇÕES:
Prefeitura Municipal
Secult-MT


Comentários

  1. Amaury Dantas |

    Muito importante a divulgação da história, amplia o conhecimento, o interesse na pesquisa e a preservação patrimonial dos costumes, crenças, folclore, como também, de objetos históricos, dos aparelhos públicos enfim. Em nosso país, não há incentivos relevantes para que possamos usufruir de toda riqueza histórica e cultural brasileira. Ainda há muito que se fazer, para evitar que a identidade dos municípios, estados e federação se percam para as gerações futuras.

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