Natividade – Igreja do Rosário dos Pretos


Imagem: Iphan

A Igreja do Rosário dos Pretos de Natividade-TO foi construída pelos escravos toda em pedra possui, com arcos da entrada central em grandes tijolos especiais da época. Ficou inacabada.Representa o monumento símbolo da raça negra e o trabalho escravo da fase da mineração.

SEC-TO – Secretaria de Estado da Cultura
Nome Atribuído: Igreja do Rosário dos Pretos
Localização: Natividade-TO

Descrição: Toda em pedra possui os arcos da entrada central feitos com grandes tijolos especiais da época. Construída pelos escravos, ficou inacabada. Obra de admirável arquitetura. “Superaria as demais igrejas da capitania do Norte de Goiás se tivesse sido terminada”, escreveu o Visitante Pohl em 1819. Representa o monumento símbolo da raça negra e o trabalho escravo da fase da mineração.
Fonte: Secretaria de Estado da Cultura.

Descrição: Construída pelos escravos, em pedra sabão, possui os arcos da entrada central feitos com grandes tijolos especiais da época. Obra de admirável arquitetura, ficou inacabada. “Superaria as demais igrejas da capitania do Norte de Goiás se tivesse sido terminada”, escreveu o visitante Pohl, em 1819.  Representa o monumento símbolo da raça negra e do trabalho escravo da fase da mineração. Representa o monumento símbolo da raça negra e do trabalho escravo da fase da mineração.
Fonte: Iphan.

Descrição: A ruína da igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, de grande beleza cênica, foi o ícone que representou Natividade no concurso, e, segundo o prefeito Albany Cerqueira, desde o início do certame vem recebendo a presença de visitantes. Na reta final, o Fórum Estadual de Turismo, a ADTUR-Agência de Desenvolvimento Turístico do Tocantins e a prefeitura de Natividade realizaram Ato Público de apoio à campanha, na praça principal da cidade, sensibilizando a população para votar.
Natividade é Patrimônio Cultural do Brasil, tombada em 1987 pelo IPHAN-Instituto do Patrimônio Histórico Nacional, e faz parte do roteiro Histórico-Cultural do Estado, formatado pela Adtur. Fica na região turística Serras Gerais, no sudeste do Tocantins, a 218 Km da capital, Palmas. Está em processo de restauração de seus monumentos e residências, conservando e respeitando a importância do conjunto arquitetônico, ou de referências históricas, como as ruínas da Igreja Nossa Senhora do Rosário dos Pretos, construção da segunda metade do século XVIII; as Igrejas de São Benedito e de Nossa Senhora da Natividade e prédios públicos onde funcionaram a primeira cadeia e o primeiro paço municipal. No centro histórico destaca-se o antigo Palácio do Governador, lugar onde residiu o ouvidor Joaquim Teotônio Segurado, um dos precursores do movimento de emancipação do Estado do Tocantins, no século XIX.
Fonte: Turismo.

Histórico do município: Situada no Sudeste do Tocantins, ao pé da Serra da Natividade, numa distância de 305 km da capital do Estado, nascida com a exploração do ouro e fundada por Antônio Ferraz de Araújo, sua origem remonta ao século XVIII, ligada ao Arraial de São Luiz, no alto da serra. Hoje restam apenas ruínas daquele fluente e rico garimpo de ouro.
O nascente arraial denominado São Luis recebeu seu nome em homenagem a Dom Luis de Mascarenhas, então governador da Capitania de São Luis e fundador da Vila Boa (atual cidade de Goiás – GO). O nome São Luis conservou-se, provavelmente até 1733, quando, em homenagem a Nossa Senhora da Natividade, o local passa então a ser chamado de Natividade. Em 1734, o português Manoel Rodrigues de Araújo transferiu o Arraial para o Sopé da Serra, local de melhor acesso, onde hoje situa a cidade.
Em 1831, Natividade foi elevada à categoria de Vila. Em 1834 contava com 300 casa e ruas guarnecidas de calçadas de laje e em 1° de julho de 1901, a vila ganhou o termo de Município de natividade, se desmembrado da Comarca de Porto Nacional, e em 23 de dezembro de 1905, pela influente atuação do Senador Fulgêncio Nunes da Silva, aconteceu à instalação da Comarca de Natividade.
Atualmente, Natividade tem o seu espaço urbano dividido em três zonas de usos específicos: Zona de Proteção Histórica, Zona de Proteção Ambiental, e Zona de Expansão. O conjunto arquitetônico é constituído pelas ruas estreitas de casarões e igrejas.
Fonte: Secretaria de Estado da Cultura.

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