Pains – Conjunto Paisagístico Pedra do Cálice


Imagem: Prefeitura Municipal

O Conjunto Paisagístico Pedra do Cálice, com 532 m², situado na Fazenda Bananeiras, é uma formação rochosa de 60 milhões de anos.

Prefeitura Municipal de Pains-MG
Nome atribuído: Conjunto Paisagístico Pedra do Cálice (0,0532ha) – Fazenda Aguada do Córrego Fundo
Localização: Fazenda Aguada do Córrego Fundo – Pains-MG

Descrição: O Conjunto Paisagístico do Cálice (ou Conjunto Paisagístico Pedra do Cálice), com 532 m², situado na Fazenda Bananeiras, em Amargoso, é um dos pontos turísticos do município. É área com formação rochosa, esculpida pelos elementos da natureza, datada de 60 milhões de anos, que devido ao seu valor paisagístico e por sua rara beleza é um patrimônio tombado pelo município em 2008.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Histórico do município: Em 1854, o capitão Manoel Gonçalves de Mello mandou construir à margem direita do Rio São Miguel, em terreno de sua fazenda Cachoeira, situada a 2 quilômetros da cidade de Pains, uma capela que tomou o nome de Capela Nossa Senhora do Carmo, de estilo raro, forma octógona, bem construída e bem conservada, decorada com gosto, nela há quatro altares belíssimos, e pinturas distribuídas com ordem e simetria. Também havia outra igreja dedicada a Nossa Senhora do Rosário e diversas capelinhas, que serviam para as procissões e quaresma. Depois da construção, o capitão e seu confrontante Manoel Antônio de Araújo resolveram doar à padroeira da região uma área com cerca de 12 hectares para que fosse feito o patrimônio do núcleo de colonização que então se iniciava.
Nas imediações da referida capela residia uma família com o sobrenome Paim, passando então, o templo religioso a ser conhecido como a “Capela dos Pains”, sendo a origem do nome do atual município.
Os primitivos habitantes da região foram os índios, encontrando-se até hoje, nas locas de algumas pedreiras, machados de pedras, algumas panelas, potes, etc. Não se sabe, porém, a que tribo pertencia. Seus aldeamentos, de modo geral, se espalhavam por todo o território do município. Os primeiros desbravadores da região pertenciam às famílias Gonçalves de Mello, Paim, Goulart, Veloso, Lopes, etc., sendo Manoel Gonçalves de Mello e Manoel Antônio Araújo os que se fixaram, inicialmente, na localidade. O motivo principal que determinou a ida daqueles aventureiros e exploradores ao local, em 1820, foi a fertilidade de suas terras e possivelmente, a caça e pesca. Mais tarde passaram a dedicar-se à agricultura, em que se usavam instrumentos primitivos e rotineiros de trabalho. As primeiras casas da cidade foram construídas de madeira e de barro e tinham o aspecto de mansão colonial.
A emancipação ocorreu em 31 de dezembro de 1.943.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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