Paranã – Igreja Matriz de São João Batista


Imagem: Diocese

A Igreja Matriz de São João Batista de Paranã-TO teve sua construção iniciada na década de 1950, após a demolição da Igreja anterior.

SEC-TO – Secretaria de Estado da Cultura
Nome Atribuído: Igreja Matriz de São João Batista
Localização: Praça Pe. Pedrocílio, nº 276 – Centro – Paranã-TO

Descrição: Trata-se de uma obra bastante recente. Sua construção teve início na década de 1950, após a demolição da Igreja anterior. Sua conclusão veio ocorrer já no inicio dos anos 80. A nova igreja não resgatou a arquitetura da igreja anterior.
Fonte: Secretaria de Estado da Cultura.

Histórico do município: As primeiras entradas na província de Paranã ocorreram por volta de 1740, em 1815, o povoado foi elevada à vila, com denominação de São João da Palma, sede da Comarca do Norte, situando-se na confluência dos Rios Paranã e palma no extremo sul tocantinense. Na condição de vila, São João da Palma passou a reivindicar sua elevação à categoria de cidade, o que veio a conseguir no dia 5 de outubro 1857. Existem alguns fatos que tornam a historia de Paranã semelhante a historia do Tocantins. O principal é o fato desta cidade ter sido a Comarca do Norte, em momentos embrionários da própria luta pela emancipação do Estado.
A data de 5 de outubro, que marca a elevação de Paranã à categoria de cidade (1857), é também a data de criação do Estado do Tocantins (5 de outubro de 1988). O nome da capital definitiva do Estado resgata o nome da antiga Vila de Palma, cujo, habitantes, inclusive, conhecidos como palmenses, mesmo adjetivo dos moradores da atual capital.
A atividade econômica que mais impulsionou historicamente a cidade foi o comércio fluvial pelo rio Tocantins. Através de barcos com capacidade de transporte de 15 toneladas. Essas embarcações eram impulsionadas por força humanas. Após a desativação do comércio fluvial, restou a Paranã a criação de gado como principal atividade economia.
O conjunto arquitetônico conta com alguns destaques historicamente importantes. No que se refere à arquitetura residencial, preservou-se um razoável conjunto de edificações construídas na segunda metade do século XIX. Essas casas preservam suas características originais como assoalhos de tábuas, paredes espessas, portas e janelas enormes e paredes de adobe.
Fonte: Secretaria de Estado da Cultura.

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