Recife – Convento e Igreja do Carmo


Imagem: Rodrigojordy

O Convento e Igreja do Carmo, em Recife-PE, mantêm quase todo o aspecto primitivo da metade do século XVII, caracterizando a renascença brasileira.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Convento e Igreja do Carmo do Recife
Outros Nomes: Convento do Carmo
Localização: Recife-PE
Número do Processo: 148-T-1938
Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 107, de 05/10/1938
Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 218, de 05/10/1938
Observações: O tombamento inclui todo o seu acervo, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da SPHAN, de 13/08/85, referente ao Processo Administrativo nº 13/85/SPHAN.

Governo do Estado de Pernambuco
CEC-PE – Conselho Estadual de Cultural de Pernambuco
FUNDARPE – Fundação do Patrimônio Histórico e Artístico de Pernambuco

Nome atribuído: Igreja e Convento de N. Sra. do Carmo – Recife
Livro do Tombo: LIVRO Nº II – EDIFÍCIOS E MONUMENTOS ISOLADOS

Descrição: A Igreja e o Convento do Carmo estão situados no município de Olinda. Apesar das frequentes remodelações pelas quais passaram, mantêm, ainda, quase todo o aspecto primitivo que possuíam na metade do século XVII, podendo-se dizer que caracterizam a própria renascença brasileira.
Chamado, outrora, de recolhimento da Conceição, o Convento pertence, hoje, às noviças Dorotéias. O prédio aparenta ter conservado, no entanto, a mesma paz interior transmitida, às religiosas, três séculos atrás.
A igreja é bem simples, com o Santíssimo Sacramento sempre exposto, e onde os retábulos dos altares apresentam uma decoração barroca. O templo evidencia uma fachada bastante distinta do conjunto de igrejas que foram construídas no Nordeste brasileiro.
Neste sentido, ela apresenta um estilo sui generis, característico das edificações que projetavam os arquitetos e engenheiros do século XVII. O seu altar-mor é rico. Vale a pena observar, também, o altar do Crucificado.
Figurando em um desenho do artista flamengo Franz Post, com a sua parte superior arruinada, o templo foi vítima de um incêndio provocado pelos holandeses.
Entre 1941 e 1950, foi feita a restauração e reestabilização de toda a fachada (devido aos constantes deslizamentos, nos morros de Olinda, das camadas de argila sobre o calcário), bem como uma limpeza no altar-mor, uma preciosa obra entalhada.
Fonte: Fundaj.

FOTOS:

PANORAMA 360 GRAUS

MAIS INFORMAÇÕES:
Iphan
Fundaj
Patrimônio Espiritual
Patrimônio de Influência Portuguesa
Wikipedia


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