Rio de Janeiro – Fazenda da Taquara


Imagem: Google Street View

A Fazenda da Taquara foi construída na segunda metade do século XVIII, com características rurais do estabelecimentos de região da Baía de Guanabara.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Fazenda da Taquara: casa e Capela de Nossa Senhora dos Remédios (em Jacarepaguá)
Outros Nomes: Fazenda da Baronesa
Localização: Estrada Rodrigues Caldas, nº 780, Taquara, Jacarepaguá – Rio de Janeiro – RJ
Número do Processo: 62-T-1938
Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 94, de 30/07/1938
Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 197, de 30/07/1938

Descrição: Casa da segunda metade do século XVIII, com características rurais do estabelecimentos de região da Baía de Guanabara, amplo avarandado com colunas toscanas de alvenaria. Alterada no correr do século XIX, foi inserido no eixo da edificação, um sobrado com características neoclássicas. A capela guarda ainda frontão e campanário barrocos e interiormente apresenta talhas já do oitocentos e algumas imagens valiosas.
Observações: O tombamento inclui todo o acervo da capela, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da SPHAN, de 13/08/85, referente ao Processo Administrativo nº 13/85/SPHAN.
Fonte: Iphan.
Observação: A igreja situada na Fazenda Taquara também é conhecida como Igreja de Nossa Senhora dos Remédios da Exaltação da Santa Cruz. Deve-se tomar cuidado para não confundi-la com a Igreja de Nossa Senhora dos Remédios localizada na Colônia Juliano Moreira, que era propriedade da mesma família. No Arquivo Central do Iphan-RJ, a pasta sobre a Fazenda da Taquara é: “Série Inventário – Notação: I.RJ-053.01“.
Fonte: Rodolfo Lo Bianco.

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
A Casa Senhorial
Portal do Patrimônio
Patrimônio de Influência Portuguesa


7 comments

  1. Luciana Alva |

    Poxa, moro na rua há mais de 10 anos e nem sabia deste lugar, podia ter uma placa ou abrir para a visitacao5,um lugar tão lindo e proximo, podia ter divulgação para a visitação das escolas, uma pena nao ser divulgado e nem a Berto a visitação…
    Uma pena

  2. SE DEIXAREM ABERTO PARA VISITAÇÃO, INFELIZMENTE HAVERÁ DEGRADAÇÃO PELO POVO.
    AS PESSOAS NÃO POSSUEM ZELO POR NADA.

  3. Alex Santos |

    Concordo Thiago que o povo Brasileiro tem problema com a guarda, mas isso se chama falta de educação, se pagamos impostos para manter nossa história deveriam criar mecanismo de informação e punição exemplar para degradadores.
    É direito do pagador de imposto participar dos seus investimentos e a reciprocidade do nem social deve ser zelada tb.

  4. Andrea Souza |

    como posso visistar ou entrar em contato com a pessoa resposável pela fazenda?

  5. SILVIO DOS SANTOS |

    Conheço esta região a 44 anos e moro próximo a 12k, e não sabia deste patrimônio colonial tão valioso. É hora de divulgarem e fazer abertura ao público para visitação e divulgação cultural histórico. É hora de investir numa reforma e nas visitações cobrar uma pequena taxa. Será que não tem uma ONG que possa administrar e dar vida a este patrimônio colonial que marcou a cultura do café?

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