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O Terreiro Ilê Odô Ogê, ou Pilão de Prata, foi criado em 1963 na Casa Branca, tendo como seu Babalorixá Air José de Oxaguiã.

IPAC-BA – Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia
Nome atribuído: Terreiro de Candomblé Pilão de Prata
Localização: R. Thomaz Gonzaga, nº 298 – Alto do Caxundé, Boca do Rio – Salvador-BA
Território de Identidade: Metropolitano de Salvador
Processo de Tombamento: Nº 001/2004
Resolução de Tombamento: Nº 9.211/04, de 05/11/2004
Livro do Tombo dos Bens Imóveis: Inscr. nº 76
Observação: A denominação “Pilão de Prata” tem relação com o símbolo de Oxaguiã, um dos orixás que regem o terreiro, juntamente com Xangô e Oxum.
Observação: Os terreiros foram localizados em áreas vazias do
terreno urbano para segurança dos mesmos, buscando evitar
crimes de ódio religioso.

Descrição: O Terreiro Ilê Odô Ogê, ou Pilão de Prata, foi criado em 1963 na Casa Branca, tendo como seu Babalorixá Air José de Oxaguiã, filho de Tertuliana Souza de Jesus e sobrinho de Mãe Caetana, fonte inspiradora para a criação do Terreiro. Iniciado por sua tia nos rituais do Candomblé, tornou-se o substituto do trono da família Bamboxé, dando continuidade a toda uma tradição. Bamboxê Obitiko, considerado um dos ícones na implantação do Candomblé da Bahia, foi um dos responsáveis pela estruturação do culto a Xangô. A denominação “Pilão de Prata” tem relação com o símbolo de Oxaguiã, um dos orixás que regem o terreiro, juntamente com Xangô e Oxum.
Fonte: Ipac-BA.

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