Conselheiro Lafaiete – Monumento ao Conselheiro Lafayette


Imagem: Google Street View

O Monumento ao Conselheiro Lafayette foi tombado pela Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete-MG por sua importância cultural para a cidade.

Prefeitura Municipal de Conselheiro Lafaiete-MG
Nome atribuído: Monumento ao Conselheiro Lafayette
Localização: Praça Barão de Queluz, s/n – Conselheiro Lafaiete-MG
Decreto de Tombamento: Decreto n° 022/1998

Descrição: Lafayette Rodrigues Pereira (Queluz, 28 de março de 1834 — Rio de Janeiro, 29 de janeiro de 1917), mais conhecido como Conselheiro Lafayette, foi um jurista, proprietário rural, advogado, jornalista, diplomata e político brasileiro.
Foi primeiro-ministro do Brasil, de 24 de maio de 1883 a 6 de junho de 1884. Destacou-se por suas obras de direito denominadas Direito de Família e Direito das Coisas.
[…]
Morreu em 1917. Suas cinzas foram levadas para repousar ao lado dos restos mortais de seus pais, sepultados na igreja matriz de Nossa Senhora da Conceição, localizada na praça Barão de Queluz, centro de Conselheiro Lafaiete, Minas Gerais.
Fonte: Wikipedia.

Histórico do município: A primeira notícia que se tem da história de Conselheiro Lafaiete é por volta de 1683, dada pela bandeira de Garcia Rodrigues, que fala no arraial de garimpeiros e índios chamados Carijós.
Esses carijós, pertencentes ao grupo lingüístico tupi-guarani, tinham vindo do litoral fluminense, fugindo às hostilidades de outras tribos e às maldades dos caçadores de escravos.
De acordo com o arqueólogo Dr. José Vicente César, esses índios já tinham sido catequizados.
Foram feitas plantações, levantaram-se choças e a vida decorria tranqüila até que, na última década do século XVII, começou a corrida em busca de riquezas nas minas auríferas da região. O arraial de Carijós era a passagem obrigatória para Itaverava, Guarapiranga, Mariana e Catas Altas. Tornou-se pouso para os viajantes e entreposto de mercadorias.
Em 1694, a grande bandeira paulista de Manuel Camargo, Bartolomeu Bueno de Siqueira, Miguel Garcia de Almeida Cunha e João Lopes de Camargo oficializou a existência do arraial, que teve, então, um grande desenvolvimento.
Por essa época teria sido erigida uma capela ou igreja de pau-a-pique, dedicada ao culto da Imaculada Conceição, provavelmente onde hoje é a Praça Nossa Senhora do Carmo, de acordo com o que se deduz da Carta de Sesmaria concedida a Jerônimo Pimentel Salgado que, juntamente com Amaro Ribeiro, tiveram reconhecidas as posses de várias léguas de terra em 1711.
Em 1711, chegou a Carijós o Caminho Novo, que encurtava o tempo de viagem entre o Rio de Janeiro e as minas.
Quando o ouro diminuiu e a cobrança dos quintos sobrecarregou a população, houve um grande clima de descontentamento, sendo forte em Carijós o movimento da Inconfidência.
Em 1872 foi criada a Comarca de Queluz. O nome Conselheiro Lafaiete passou a vigorar a partir de 1934, em homenagem ao Conselheiro Lafayette Rodrigues Pereira, quando se comemorava o centenário de seu nascimento.
Fonte: IBGE.

MAIS INFORMAÇÕES:
IBGE
Wikipedia


Deixe um Comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *