Nova Lima – Retábulo-Mor da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar


Imagem: Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais

O Retábulo-Mor da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, em Nova Lima-MG, é uma obra do mestre Aleijadinho em estilo barroco, ricamente entalhado em madeira de Jacarandá do séc. XVIII.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Obras de arte do mestre Aleijadinho
Número do Processo: 429-T/1950
Livro do Tombo Histórico: Inscr. nº 227, folha n° 47, 19/06/1950
Livro do Tombo Belas Artes: Inscr. nº 370, folha nº 74, 19/06/1950

Prefeitura Municipal de Nova Lima-MG
Nome atribuído: Retábulo-Mor da Igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar
Localização: Praça Bernardino de Lima, s/n – Nova Lima-MG
Decreto de Tombamento: Decreto n° 1658/2000

Descrição: O altar-mor da igreja Matriz de Nossa Senhora do Pilar, é uma obra do mestre Aleijadinho em estilo barroco, ricamente entalhado em madeira de Jacarandá do século XVIII. Há também dois retábulos feitos dos mesmos moldes que sobrevivem até hoje. Além disso, imagens portuguesas, crucifixos em marfim e algumas esculturas pequenas (estas, de autoria de Aleijadinho) também formam parte do que é hoje uma relíquia das obras primas do artista, única nos moldes em que foi feita. trazido por George Chalmers. então presidente da Saint John Del Rey Mining Company, da fazenda da Jaguara em Matosinho- MG para Nova Lima.
Fonte: Secretaria de Estado de Turismo de Minas Gerais.

Histórico do município: A história de Nova Lima começa no século XVIII, com a chegada do bandeirante paulista Domingos Rodrigues da Fonseca Leme em busca de ouro nos ribeirões auríferos dos Cristais e do Cardoso.
Inicialmente, a cidade foi denominada Campos de Congonhas e com a expansão do ouro, e a chegada dos mineiros para trabalharem nas minas da região, passou a se chamar Congonhas das Minas de Ouro. Posteriormente, se tornou distrito subordinado ao município de Sabará e recebeu o nome de Congonhas de Sabará.
Em 1893 o povoado de Congonhas de Sabará tornou-se Villa Nova de Lima, em homenagem ao historiador, poeta e político Augusto de Lima. Em 1923, a cidade finalmente recebeu o nome de Nova Lima.
No dia 5 de fevereiro, a cidade comemora seu aniversário de emancipação político-administrativa. Hoje, são 318 anos contando a história das riquezas minerais do estado de Minas Gerais e 128 anos de emancipação político-administrativa.

Com raízes cravadas nas montanhas de Minas e na extração mineral, Nova Lima foi uma cidade que durante muitos anos viveu da produção do ouro. A descoberta da Mina de Morro Velho, por volta de 1720, trouxe novas expectativas para o local.
A Mina de Morro Velho começou a ser explorada por volta de 1725 pela família Freitas. Em 1830, o Padre Antônio de Freitas, sem tecnologia para explorá-la, vendeu-a para o ex-superintendente de da Mina de Congo Soco e em 1834, foi adquirida pela mineradora inglesa Saint John Del Rey Mining Company, que a dirigiu até 1958. Algum tempo depois, o controle da Mina da Morro Velho foi transferido para acionistas brasileiros, que criaram a Mineração Morro Velho.
Com o tempo, a mina foi prosperando e obtendo bons resultados se tornando a mina mais profunda do mundo. Para melhorar as condições de vida e de trabalho de seus empregados, a empresa contribuiu em vários segmentos de infraestrutura urbana da cidade, por isso, ainda hoje, Nova Lima ainda possui forte presença da cultura britânica.
Outra riqueza do município é o minério de ferro. A exploração em larga escala começa em 1958, pela Minerações Brasileira Reunidas – MBR (hoje VALE). Atualmente a Vale administra as jazidas de ferro da antiga MBR, tendo também outras mineradoras atuando no município.
Fonte: Prefeitura Municipal.

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