Orleans – Museu ao Ar Livre


Imagem: Governo do Estado

O Museu ao Ar Livre, em Orleans-SC, constitui hoje um referencial pela importância de seu acervo que na verdade resgata todas as fases da colonização.

FCC – Fundação Catarinense de Cultura
Nome Atribuído: Museu ao Ar Livre
Localização: Rua Projetada, s/n – Bairro Murialdo – Orleans-SC
Número do Processo: Nº 174/2000
Resolução de Tombamento: Decreto Nº 5.726, de 30/09/2002

Descrição: O visitante tem a oportunidade de ver rodas d’água movidas à tração animal em perfeito funcionamento, moendo cana, mandioca e produzindo típicos produtos coloniais, do mesmo modo como era feito no final do século XIX. Alambique, olaria, serraria e cantina de vinho são outras atrações do local. Há também uma exposição de objetos usados pelos colonizadores.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Prefeitura Municipal de Orleans-SC
Nome Atribuído: Museu ao Ar Livre
Localização: Rua Projetada, s/n – Bairro Murialdo – Orleans-SC

Descrição: O Museu ao Ar Livre de Orleans, constitui hoje um referencial da cultura orleanense e da região sul do estado, pela importância de seu acervo que na verdade resgata todas as fases da colonização. Idealizado em 1974 pelo Pe. João Leonir Dall´Alba, do Seminário São José, por ocasião da catastrófica enchente de 23 de março daquele ano.

A destruição causada pela enchente, inviabilizou a maior parte das indústrias rurais que ainda funcionavam movida a força hidráulica e animal. A reconstrução daquelas unidades, engenhos, atafonas e serrarias, ocorreria com base em recursos de um outro estágio tecnológico – a energia elétrica.

Pouco sobraria, como na verdade ocorreu, daquelas unidades tradicionais movidas a boi ou por rodas d´agua alimentadas pelos açudes. Havia necessidade de uma ação imediata e de certa envergadura. O que realmente aconteceu: foi inaugurado a 30 de agosto de 1980.

Acham-se instaladas no Museu as seguintes unidades: salão comunitário, capela, engenho de farinha de mandioca, estrebaria, casa do colono, cantina de vinho, galpão dos meios de transporte, engenho de açúcar, alambique, olaria, serraria, marcenaria, oficinas artesanais, atafona para moagem de milho, descascador de arroz, moagem de cereais, ferraria, monjolo simples e monjolo de quatro pilões. Os engenhos são movidos por rodas d´agua alimentadas por um belo açude e por tração animal.

No processo de construção do museu esteve sempre presente a preocupação de respeitar as técnicas construtivas tradicionais. A distribuição das unidades foi feita de modo a permitir uma visitação proveitosa e uma boa visualização do conjunto.

Nem tudo foi doado, como nem tudo foi comprado, a verdade é que a soma dos esforços, a captação de recursos e o enorme volume de peças conseguidas por doação permitiram a concretização deste empreendimento que é ainda hoje único na América Latina e um dos raros existentes no mundo.

A compra de engenhos se fez necessária porque o objetivo era, acima de tudo, instalar no museu unidades que funcionassem, como de fato vem ocorrendo até os nossos dias com ligeiros reparos.

Foram plantadas espécies já ameaçadas de extinção que fazem parte de nossa flora. Arvores frutíferas e bastante flores são facilmente encontradas na área, nas respectivas épocas de produção.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: O Museu ao Ar Livre Princesa Isabel preserva as técnicas e métodos de trabalho dos colonos que chegaram em Santa Catarina entre meados do Século XIX e início do século XX.

Com uma área de aproximadamente 20 mil m², sua construção foi uma iniciativa comunitária, liderada pelo Padre João Leonir Dall’Aba e pelo artesão Altino Benedet, responsável pela instalação dos equipamentos.
Fonte: FCC.

FOTOS:

MAIS INFORMAÇÕES:
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Prefeitura Municipal
UDESC


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