Itu – Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo


Imagem: Google Street View

A Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo de Itu-SP foi construída por volta da metade do século XVIII, por mão-de-obra escrava.

IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído:
Convento e Igreja de Nossa Senhora do Carmo
Localização: Praça da Independência, nº 185 – Itu-SP
Número do Processo: 0384-T-48
Livro Histórico: Nº inscr. 401, vol. 1, f. 065, 21/06/1967
Observação: “O tombamento inclui todo o seu acervo, de acordo com a Resolução do Conselho Consultivo da SPHAN, de 13/08/85, referente ao Proc. Administ. nº 13/85/SPHAN”.
Descrição: Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo, compreendendo as pinturas e outras obras de arte integrantes dos referidos monumentos.
Fonte: Iphan.

CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído:
Igreja e Convento de Nossa Senhora do Carmo
Localização: Praça da Independência, nº 185 – Itu-SP
Número do Processo: 22058/82
Resolução de Tombamento: IPHAN em 21/6/67, ex-officio em 12/5/82 (Sem Publicação no D.O.E.)
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 53, p. 3, 24/6/1971
Descrição: A construção do Convento de Nossa Senhora do Carmo se deu por volta da metade do século XVIII, e a da sua igreja entre os anos de 1776 e 1782. As obras utilizaram mão-de-obra escrava. Do Rio de Janeiro vieram sete imagens, das quais seis foram colocadas em altares especialmente construídos pelo padre João Leite Ferraz. Em 1839 construiu-se uma capela para abrigar os jazigos dos membros da Ordem Terceira. Algum tempo depois, em reforma realizada no Convento, foram acrescentados jardins e alguns jazigos extras. Entre 1872 e 1917, os carmelitas deixaram o estabelecimento, que ficou sob os cuidados de membros da Ordem Terceira. O conjunto passou ao longo do tempo por diversas reformas. Numa delas, a igreja ganhou sacadas, o nicho do altar-mor foi alterado e as pinturas do teto da capela-mor, executadas pelo padre Jesuíno de Monte Carmelo, restauradas.
Fonte: Julita Scarano.

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