Itu – Museu Republicano Convenção de Itu
Imagem: Google Street View
O Museu Republicano Convenção de Itu, em Itu-SP, foi tombado por sua importância cultural.
IPHAN – Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional
Nome atribuído: Museu Republicano da Convenção de Itu: prédio
Localização: R. Barão do Itaim, nº 67 – Itu-SP
Número do Processo: 0767-T-66
Livro Histórico: Nº inscr. 399, vol. 1, f. 064, 27/04/1967
Descrição: Edifício-sede do Museu Republicano Convenção de Itu.
CONDEPHAAT – Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico
Nome atribuído: Museu Republicano da Convenção de Itu
Localização: R. Barão do Itaim, nº 67 – Itu-SP
Número do Processo: 00352/73
Resolução de Tombamento: Ex-Officio em 13/10/1980 (Sem publicação no D.O.E.)
Livro do Tombo Histórico: Nº inscr. 137, p. 25, 29/05/1981
Descrição: O surto de construções residenciais na cidade de Itu se deu em meados do século passado, sendo desta época a atual sede do Museu Republicano. Este edifício foi construído para uso residencial, provavelmente em 1867, por José Vasconcellos de Almeida Prado, rico fazendeiro de café. Constitui-se em exemplar de importância arquitetônica e histórica. Esta última, em decorrência da realização da primeira reunião republicana, em 1873, conhecida como Convenção de Itu, de grande repercussão nacional, fato que motivou a instalação do museu no edifício, em 1923. O imóvel reflete o gosto da época na utilização do estilo neoclássico tanto no jardim em estilo francês, nos fundos do lote, quanto em sua fachada, com as vergas retas das janelas do pavimento térreo e as janelas balcão do pavimento superior. Ainda em relação à fachada, destaca-se a platibanda, adornada com louças e azulejos.
Fonte: Arquivo condephaat.
FOTOS:
-
- Imagem: Condephaat
MAIS INFORMAÇÕES:
Wikipedia
Conheci o museu da Convenção Republicana quando servi o Exército Brasileiro em Itu, outro prédio com vasta história na cidade, teria sido seminário, eu mesmo alojado na capela, no ano de 1965. Interessante que colonização de parte do centro oeste paulista, pela família do fazendeiro José Vasconcelos de Almeida Prado, que chegaram em Jaú na época da sua fundação, onde continuaram com a saga do plantio do café, tendo em vista a terra roxa. Em Jaú a família Almeida Prado dominou a elite local, até a crise de 29, quando muitos mudaram o aproveitamento das suas fazendas.