Rio de Janeiro – Reservatório dos Macacos e Açude


Imagem: Inepac

O Reservatório dos Macacos e Açude em Rio de Janeiro-RJ foi tombado por sua importância cultural para a cidade.

INEPAC – Instituto Estadual do Patrimônio Cultural
Nome atribuído: Reservatório dos Macacos e Açude (1877), na Rua Pacheco Leão 2.038, Jardim Botânico
Localização: R. Pacheco Leão, 2.038 – Jardim Botânico – Rio de Janeiro – RJ
Processo de Tombamento: E-18/001.542/98
Tombamento Provisório: 9/12/1998

Descrição: Localizado no Horto, foi inaugurado em 1877, com projeto e execução do engenheiro Antônio Rebouças. Próximo ao reservatório, fica a represa do Rio Macacos, de onde partia a tubulação de fornecimento original de água. Atualmente, o abastecimento do reservatório é garantido pelo Guandu, por meio do Túnel Engenho Novo-Macacos, inaugurado em 1958, com a presença do presidente Juscelino Kubitschek. Aberto dentro da rocha, ele atravessa a Serra dos Pretos Forros, da Tijuca e da Carioca, até alcançar o Reservatório dos Macacos. Abastece o Jardim Botânico e a parte baixa da Gávea.
Fonte: Prefeitura Municipal.

Descrição: Construído em 1877 e inaugurado no mesmo ano, na presença da princesa Isabel, o Reservatório dos Macacos tem capacidade armazenadora de 55.000 m³ de água.

Dividido em dois compartimentos, recebia as águas do rio dos Macacos, através do açude do mesmo nome e vem abastecendo, desde então, os bairros do Jardim Botânico e a parte baixa da Gávea.

O projeto e execução das obras do açude reservatório devem-se ao engenheiro Antônio Rebouças. A edificação está situada em terrenos que constituem a bacia hidrográfica do rio dos Macacos transferidos em 1945 à Prefeitura do Distrito Federal e hoje pertencentes ao governo Estadual sob administração da Cedae.
Fonte: Inepac.

Descrição: Conjunto significativo de vinte e cinco equipamentos urbanos – caixas-d’água, reservatóriose represas – localizados nos municípios do Rio de Janeiro e Niterói. Este elenco de artefatos não é apenas uma amostra representativa do processo de evolução da captação, tratamento, armazenamento e distribuição de água nos dois municípios. É também um espelho da própria história da metrópole carioca, pois reflete, através da expansão dos sistemas, o processo de ocupação do território e o adensamento das áreas urbanas nos últimos 150 anos. Além disso, esses equipamentos são testemunhos da evolução tecnológica da engenharia nacional, tanto no âmbito das teorias da hidráulica, como do cálculo estrutural e das técnicas construtivas.
Fonte: Inepac.

CONJUNTO:
Rio de Janeiro e Niterói – Conjunto de Reservatórios

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